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um blog de Nuno Gouveia
13 maio 2007
repetição em espiral
No eixo da razão oposta, uma claridade gira como um peão.
Basta aos homens morar no centro e livrar da alma, a defesa bicuda.
Quem nos ensina a viver no azul?
Só a sugestão tem poder para tal.
Qual é afinal a beleza da vida?
A parte toda, do que nem à força é feio.
Um ser humano, uma erva, uma pedra.
Quem não conhece parte dessa beleza?
Quem insiste em negar a beleza do amor.
Somos todos a povoar a esfera.
A desejar construir e fazer coisas boas.
Òh desconfiança, fabricada logo após o tempo.
Queremos tanto deixar cair os panos, e dar as mãos e os olhos, trocar de coração.
Gira lá, erro humano, gira lá.
Se até o poeta te faz girar na claridade.
Basta aos homens morar no centro e livrar da alma, a defesa bicuda.
Quem nos ensina a viver no azul?
Só a sugestão tem poder para tal.
Qual é afinal a beleza da vida?
A parte toda, do que nem à força é feio.
Um ser humano, uma erva, uma pedra.
Quem não conhece parte dessa beleza?
Quem insiste em negar a beleza do amor.
Somos todos a povoar a esfera.
A desejar construir e fazer coisas boas.
Òh desconfiança, fabricada logo após o tempo.
Queremos tanto deixar cair os panos, e dar as mãos e os olhos, trocar de coração.
Gira lá, erro humano, gira lá.
Se até o poeta te faz girar na claridade.